É o que acontece agora. Participo dessa rede, não apenas como um curioso, mas como um pesquisador de meios de disseminação de atitudes proativas pela democracia deliberativa. Acredito que a construção de soluções não parte de um líder, ou de uma criatura iluminada... A sociedade conectada transpõe essa barreira incutida na massa. A deliberação de ideias possibilita alcançarmos soluções para diversos problemas de nosso dia a dia. Problemas esses que, muito embora possam nos angustiar, também promovem o nosso "ir além", " ir um pouco mais adiante". A permanente busca pelo melhor... mas o melhor em que?
A angustia encontra-se nesse "melhor". Sou um amante do tema Democracia, e avassaladoramente apaixonado pela democracia deliberativa. Acredito que esta fortalecerá o convívio social, não tão apenas pela construção de alternativas ao que temos hoje, mas pelo futuro que já acontece diante de todos nós. Ela pode não ser esse "melhor", contudo, favorece o constante diálogo visando alternativas a problemas simples de nosso cotidiano.
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Que estamos em uma democracia, estamos de forma sempre instável, porque o ser humano é instável !! Deliberar nos remete ao liberalismo, e isto para mim, seria utópico como o comunismo.
A instabilidade é o motor da sociedade e as crises o seu combuistível, portanto não devemos temer as crises, mas sim o que podemos fazer com ela. Essa angustia que voce fala é muito interessante e daí grande número de pessoas angustiadas nos levam a angústia coletiva. Nisso os meios de comunicação tem uma responsabilidade enorme pois emite juízo de valores o tempo todo, certos ou errados e nisso reside o grande perigo da manipulação..... portanto a Polis hoje é mundial e vigiada pelo BIG BROTHER. As contradições são belíssimas e ainda mais como superá-las, sem dúvida ,requer talento e intelegência.
"Democracia deliberativa" são palavras bonitas, mas o que é exatamente isto? quem são os autores da democratização? toda transmissão de experiências singulares ou ideologias-culturais de grupos que tentam criar significações para obter a homogeneidade de suas práticas discursivas. Nem tanto ao céu, nem tanto ao mar, parece haver uma necessidade de que os conteúdos informacionais sejam disponibilizados livremente, mas também é preciso que hajam articuladores discursivos, das elites logotécnicas constituídas por jornalistas, financistas, professores, especialistas em marketing, artista, tecnoburocratas e que eles sejam fomentadores de políticas públicas democráticas para os serviços e espaços de comunicação, dentro de uma visão supranacional.
Quando puder dê uma lida, José Guerra: http://escoladeredes.net/group/a-terceira-invencao-da-democracia/pa...
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