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Meu sentimento com relação a uma transição é a de que deve ocorrer com uma dinâmica bottom-up, atuando primeiramente com as pessoas.
A maneira que estamos adotando em uma modesta tentativa de aprender uma estratégia de transição para um modelo híbrido (como etapa basilar para uma transição final), é a de incentivar a criação de conexões entre pessoas, que naturalmente ocorrem, permitindo um entendimento de que o conceito de público interno e externo não existe em um ambiente de rede. Estamos percebendo o surgimento de uma sinapse entre grupos que antes eram segmentados, formando clusters compostos pelos profissionais da organização e seus clusters sociais. Na atual fase, estamos "lendo" a rede, sem nenhuma interferência, e acompanhando como o tema do estudo - Segurança Pública - está se inserindo nas discussões entre as pessoas que integram os novos clusters. O objetivo é criar uma cultura de atuação em um ambiente distribuído, não como protagonista mas como ator social, que possui autorização dos demais atores para uma atuação especializada na construção coletiva de um ambiente seguro. A estratégia adotada é a de criar um ambiente propício para que profissionais da organização, que foram condicionados a pensar e agir de forma compartimentada e verticalizada, passem a praticar uma atuação compartilhada.
A expectativa é de que o comportamento adquira características virais dentro da organização (bottom-up), descortinando uma nova perspectiva para todos.
Organização-Alvo: Polícia Militar de Minas Gerais
Piloto: 21 munípios que integram a estrutura da Unidade PM no município de Manhuaçu/MG, com uma população total de 302.972 habitantes.
Ferramentas de apoio: Facebook e Twitter
Obs: É um trabalho independente, sem interferência institucional.
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Escola de Redes
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